Iso si, estou de acordo en que non se traduzan as entrevistas ou declaracións feitas en galego. Estamos en Galicia e non son admisibles eses disparates. A TVG non lles pon traducción simultánea aos que falan en castelán nas súas entrevistas ou enquisas.
Esses "disparates" são a mostra mais perspícua do que está a passar na Galiza. Do mesmo modo que a "iniciativa" também é característica do "nacionalismo oficial", sempre choromiqueiro, acomplexado e impotente. As três únicas estratégias válidas seriam: 1) a reclamação político-judicial (acho que há certa margem para isto, desde o momento em que são serviços públicos e recebem ajudas públicas); 2) o rejeitamento público por parte dos cidadãos e colectivos: negar-se a colaborar de qualquer modo com esses médios (nem comprar, nem fazer declarações, nem fazer referência a eles, nem consumir os produtos ou serviços que anunciam, etc., etc.); 3) constituir médios próprios (é esta incapacidade a que deveria escandalizar e fazer pensar aos "nacionalistas").
A túa estratexia nº 1 non me parece, non son servizos públicos senón empresas privadas (o das subvencións da noxo). Pero a nº 2 é unha actitude democrática e libre, efectivamente, se unha maioría da xente lles demanda algo, ben tontos serían se non o fixeran, pero volto ao feito de que a maioría non demanda máis galego. Polo tanto se o boicot non é maioritario, aí se quedan.
Uma Junta de mentes formadas e decididas poderia negar qualquer facilidade ou ajuda a esses médios (publicidade institucional; compra de exemplares para bibliotecas, colégios, etc.; etc.), em vez da conduta habitual (também com os nacionalista no governo), sempre obsequente e servil. Sobre dous: os nacionalistas oficiais (Vázquez, Callón, etc.) são os primeiros em acudir a qualquer chamada dos médios (escrevem artigos, concedem entrevistas, prestam-se a "debates", etc.). Ao inimigo, e eu considero a TODOS OS JORNAIS INIMIGOS DA GALIZA -quer dizer, a comunidade possível dos homens livres no quadrante noroeste da península-, não se lhe pode conceder NADA.
Uma Junta de mentes formadas e decididas poderia negar qualquer facilidade ou ajuda a esses médios (publicidade institucional; compra de exemplares para bibliotecas, colégios, etc.; etc.), em vez da conduta habitual (também com os nacionalista no governo), sempre obsequente e servil. Sobre dous: os nacionalistas oficiais (Vázquez, Callón, etc.) são os primeiros em acudir a qualquer chamada dos médios (escrevem artigos, concedem entrevistas, prestam-se a "debates", etc.). Ao inimigo, e eu considero a TODOS OS JORNAIS INIMIGOS DA GALIZA -quer dizer, a comunidade possível dos homens livres no quadrante noroeste da península-, não se lhe pode conceder NADA.
1] "com efeito, se uma maioria da gente lhes demanda algo, bem parvos seriam se não o fizeram": sempre tendo em conta que entre o que os meios dão e o que a gente demanda há uma retroalimentação recíproca; que os médios também têm outros condicionantes -anunciantes, financiamento, etc. 2]
"mas volto ao facto de que a maioria não demanda mais galego": 1) é sabido que estabelecer um facto não é tão singelo (que tipo de maioria, baixo que condições... Por exemplo: se o galego vai seguir sendo tão inútil na Galiza pois....); 2) os "factos" há que interpretá-los e/ou explicá-los, sobretudo quando se fazem tantos apelos à liberdade (eu, pelo menos, não creio -e se existe, não aprecio- numa liberdade não ilustrada; "a verdade fará-vos livres") 3] ...
3] "Pelo tanto se o boicote não é maioritário, lá ficam": não tem por que ser maioritário, chega com significativo. Se bem é certo que o "nacionalismo oficial" tem excessivo medo ao fracasso, melhor dizendo, interiorizou os valores de seus inimigos (de ai que falara antes de "acomplexado"): para eles próprios sair na Voz é existir.