Após as eleições do 18 de fevereiro de 2024, muita gente saiu ao publico para refletir sobre o fenómeno galego. Li, escutei e falei sobre as minhas opiniões com pessoal achegado ideologicamente e outros não tanto. A radio deu diversas opiniões de vários e varias polítologas /os tertulianas e outras vozes “opinatorias”. O maravilhoso crescimento do Bloque Nacionalista galego foi alvo de múltiplas interpretações. Segundo alguns pode ser resultado de votos emprestados do PSOE ( Eu não acredito) Outrem opina que é uma situação conjuntural, outros simplesmente ficaram expectantes.
  comenta   1
Están integrados en todas as ramas militares do exército ucraíno. Defínense como inimigos da opresión. Son de varias nacionalidades: ucraínos, rusos, bielorrusos e de outros países occidentais. O seu lema é: “Pola nosa liberdade e pola túa”. Hai varios grupos anarquistas, pero a maior organización é o Comité de Resistencia. Trátase da principal coordinadora de voluntarios antifascistas e libertarios que tomaron as armas contra a invasión de Moscova. A nova crónica da corresponsal de GC na Guerra de Ucraína, Miriam González.
  comenta   2
Segundo Maquiavelo, em seu livro “O Principe”, para dominar a um país há que despossui-lo de seus bens, empobrece-lo levando para a metrópole todas as suas riquezas e, uma vez conseguido isto dar-lhe de vez em quando,algumas farangulhinhas das que sobram da mesa bem abastada dos conquistadores. O povo irá agradecer essas misérias desde que ficarem convencidos da sua incapacidade para gerir seus próprios bens.
  comenta   1
...¿Que fado tráxico, que estraña / maldición ou odio monstruoso / fan de min un raro forasteiro / na miña propia, irrenunciábel patria? Manuel María
  comenta   0
Falamos con Aranxa Vicens, activista antirracista do colectivo Resistencia en Terra Allea, convocante da manifestación antirracista e decolonial que percorrerá as rúas de Compostela este 12 de outubro.
  comenta   0
O colonialismo pode realizar-se por parte duns povos sobre outros ou do poder político predominante sobre as instituições, que têm em comum a perda da sua autenticidade e a míngua dos interesses da maioria social.
  comenta   0
A Mostra Internacional de Teatro da vila ourensá reporta unha resposta "contundente" por parte do público transcorrido o ecuador do certame.
  comenta   0
Estes dias anda o Pablo Casado a pregoar aos quatro ventos que Catalunha não é uma nação, e que Espanha é a única nação existente no Estado espanhol. Com estas afirmações o que pretende tanto ele como em geral os partidos coligados em Andaluzia, é reafirmar até o paroxismo o nacionalismo rampante espanhol, chauvinista e intransigente, para homogeneizar a população do Estado e construir um homo hispanus novo, deslumbrado por slogans e símbolos vazios, com a finalidade de procurar adesões a custo zero e alta rendabilidade política.
  comenta   0
Abel Caballero acusa a En Común Unidas Podemos de "colonialismo político" por poñer como candidata en Pontevedra a unha persoa da Coruña e Rubén Pérez lembroulle que el mesmo foi deputado pola Coruña entre 1982 e 1986.
Os conflitos com Latino-América sucedem-se periodicamente. Os da minha idade podem lembrar-se bem da enorme gafe diplomática do embaixador espanhol na Habana, Juan Pablo de Lojendio, marquês de Vellisca, que, considerando que todo é ourego, se apresentou nos estudos da Televisão cubana para repreender pessoalmente dum jeito visceral e impertinente ao líder máximo da revolução cubana Fidel Castro, por ter acusado ao governo espanhol e ao citado embaixador de conspiração e ajuda aos contra-revolucionários.
  comenta   0
Os primeiros casos en Galicia da Síndrome de Inmunodeficiencia Adquirida (SIDA) detectáronse na Coruña a comezos dos 80. Daquela as autoridades sanitarias non estaban preparadas para unha síndrome descoñecida en humanos, aínda que si se sabía dunha síndrome moi semellante en simios africanos. A día de hoxe, son máis especulacións que certezas sobre a orixe da síndrome como do virus.
  comenta   9