Homenaxe a un histórico do independentismo galego

libertaçom nacional da Galiza, um exemplo consequente de coerência Sexta-Feira, 6 de Junho de 2008. Compostela. Esta tarde desenvolveu-se no Instituto Xelmírez de Compostela o programa de actos de homenagem a Luís Gonçales Blasco,

‘Foz’, histórico militante do Movimento de Libertaçom Nacional Galego. Um nutrido grupo de pessoas procedentes dos diferentes sectores do nacionalismo e independentismo galego acompanhou desde as 17,00 hh. as intervençons de Antom

Moreda, Antom Árias Curto, Xesús Sanxoás, Manuel A. Fernández Domínguez, Bernardo Penabade, Charo Lopes e os seus companheiros Eoín O’Murchu (Sinn Fein) e Hervé Grall (UDB), com quem ‘Foz’ participou na elaboraçom da chamada Carta de Brest, que projectou a nível europeu o conflito nacional galego.

No apartado musical, a homenagem contou com as actuaçons dos cantores Tino Baz e Miro Casabella, a cantora Uxía e os grupos Na Virada e A Quenlla. Os actos públicos precedêrom à ceia da homenagem que se desenvolve a partir das

22.30 hh., para a que confirmárom a sua assistência perto de duascentas pessoas. Ramom Muntxaraz sinalava, em representaçom do Comité Organizador da Homenagem, que "já era hora" de que se lhe reconhecera o trabalho realizado a este

"exemplo de coerência política em todas as frontes" que constitui a figura de Foz. Pola sua parte, o também integrante do grupo promotor Pedro Alonso salientou que "a figura

política de Foz na actualidade estava infravalorada a respeito de todo o esforço e trabalho que fixo para pôr a andar a organizaçom das ideias nacionalistas numha força como foi no seu momento a UPG". Perante a ausência de um reconhecimento oficial à sua figura política, os promotores buscam projectar publicamente a releváncia da sua destacada trajectória militante no desenvolvimento do nacionalismo galego.

A maior parte dos militantes que intervírom esta tarde fôrom companheiros de viagem de ‘Foz’ nos diferentes pediodos de militáncia política que atravessou, desde a sua mocidade no ‘Grupo Brais Pinto’, passando pola fundaçom da Uniom do Povo Galego (UPG) até a mais estrita actualidade."