A deputada nacionalista Noa Presas demanda que o conselleiro de Facenda "dea explicacións unha vez que o Constitucional rexeitou o recurso".
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O Goberno sostén que a lei galega "aprópiase de competencias exclusivas do Estado para regular o réxime xurídico do dominio público marítimo terrestre.
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O Tribunal Constitucional (TC) rexeitou no seu Pleno deste mércores o recurso contra a Lei da Eutanasia (LORE) presentado polo PP, como xa fixese o pasado marzo co de Vox, baseándose igualmente en que non hai "obrigación de manterse con vida", aínda que respondeu a algunhas cuestións novas para limitar a obxección de conciencia aos profesionais sanitarios fronte á petición dos 'populares', que expuñan estendela ás persoas xurídicas.
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O xuíz considera que a norma da Xunta ten como "única finalidade beneficiar" aos infractores da Lei de Costas. Pide ao TC que aclare se Galicia invade competencias ao limitar prazos sobre edificios ilegais en costa.
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Cando comezou o curso político, no pasado mes de Setembro, existía un prognóstico case unánime nas análises mediáticas: a situación económica ía ocupar o lugar dominante no debate público e nas estratexias dos principais actores políticos.
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O presidente da Xunta manifestou o seu respaldo ao paso dado polo PP ao decidir levar un recurso de amparo ao Tribunal Constitucional ante as reformas lexislativas expostas polo Goberno no Código Penal e o Consello Xeral do Poder Xudicial (CGPJ).
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Segundo a practica totalidade dos inquéritos publicados (a maioría deles promovidos para alimentar un estado de opinión favorábel á inevitabilidade dunha derrota da actual maioría que sostén ao goberno de Sánchez), a chegada de Feijoo á dirección do PP explica, nunha boa medida, a expectativa de cambio que debuxan eses traballos demoscópicos.
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Na súa argumentación o TC establece que nin o artigo 20.3 e 4, nin a disposición da lei "resultan contrarios ao principio de seguridade xurídica, porque o seu sentido é claro e a súa aplicabilidade pode determinarse acudindo aos métodos de interpretación aceptados en dereito", explica o ministerio.
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A solução do problema catalão está enquistado porque o Estado não amostra vontade nenhuma de resolvê-los senão que se limita a dissolvê-lo, dilatando qualquer solução no tempo à espera de que este problema. provocado por um TC patrioteiro e irregularmente constituído, se evapore com o passo do tempo. É um problema que tem difícil solução, não polo tema em si, senão polas vicissitures nas que se move a política na Espanha borbónica, que lhe atribui o valor supremo à ideia da sacrossanta unidade da pátria, de soberania única e indivisível.
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A administración autonómica redobra a ameaza de levar ao Goberno ao TC pola norma despois do ditame negativo do Consello Xeral do Poder Xudicial.
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Algumas pessoas consideram que cambiar a ortografia da nossa língua, assemelhando-se mais a modalidade que se desenvolveu além Minho e não ao espanhol, seria próprio dos que querem fugir do âmbito espanholista para cair nas garras do lusismo, e inclusive alguns pretendem que o que cumpre é ter uma normativa própria, independente das duas, que até o momento presente não se realizou, salvo que se lhe chame assim ao feito de criar palavras artificiais, como “respecto”, que nunca ninguém pronunciou nem pronuncia no nosso pais, ou recorrer a diferencialismos artificiais derivando as palavras do nominativo latino, como tempada, quando o normal é fazê-lo a partir do genitivo, como em temporada, jurídico, etc.
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No pasado mes de xullo, a organización conseguiu que o TC declarara ilegal o confinamento de 2020. Agora, Abascal carga contra as "restricións ridículas" dos "caciques autonómicos".
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Entendo que o advogado de Puigdemont, Gonzalo Boye, é uma pessoa lúcida, que nos brinda nos seus artigos uma visão do direito penal que considero, em termos gerais. acertada, mas não posso compartir a filosofia política de algum dos seus últimos artigos, nos que trata de persuadir-nos de que o problema da justiça é Espanha não é a sua independência, porque “cada juiz, individualmente considerado, é, sem dúvida, independente para tomar as decisões que, conforme a direito, considere que deve tomar; são independentes porque têm assegurada, entre outras cousas, a inamovilidade”.
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Em 27/10/2017 o governo decide intervir as instituições catalãs implantando o artigo 155 da CE, mas os nacionalistas catalães saem airosos das eleições programadas para dezembro de 2017. A essa altura o fiscal geral do estado, Mazas, toma uma decisão que pode ter enormes repercussões no devir judicial do procés. Decide marginar o “juiz natural”, o “juiz ordinário predeterminado pola lei” e encomendar ao TS o falho da sentença contra os políticos catalães imputados no procés. Desta maneira podem controlar melhor o veredito final, porque tratam com um tribunal controlável e permeável aos interesses dos partidos unionistas. Como disse o ex-letrado do TC, Joaquim Urias, do que se trata é de salvar a unidade de Espanha além da lei. Em vez de cumprir os políticos o seu labor de solucionar os problemas políticos, transferem-lhe este cometido ao TC, que deve proibir qualquer referendo incluso consultivo, e impede que no mesmo Parlament se possa falar, incluso sem efeitos jurídicos, de qualquer questão relacionada com o direito de autodeterminação do povo catalão, sentando assim, naturalmente, as bases da democracia plena!
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Lembra que haberá que pedir autorización xudicial se se limita o dereito a reunión e volve afear ao Goberno o seu "recurso político".
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O lecer nocturno advirte que sen pista de baile é como "unha piscina sen auga" e os bares piden poder abrir ata a unha sen ceas
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"Volvemos demandar o paraugas xurídico que están demandado xa outras comunidades", explicou Pedro Puy na rolda de prensa posterior á xunta de portavoces, na que reclamou que se "reconsidere" a decisión de non tramitar unha lei orgánica
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