ai pilinghrins, pilinghrins. Eu en verdade non entendo como pode ser que ainda teñan a faciana de sair nas fotos. Pais dos ananos iste no que vivimos (bon eu alem mar). Amigacho! non chensinou tua nai cas cousas que non son tuas non se collen?
1
Fóra do país dos ananos
Seica o dos iates chama moito na política galega. Ai, amigo, pero é que cuns vermús e petiscando uns camaróns aí en cuberta, débese estar de medo. No fondo, todos queren parecerse a Paco "El pocero", que tiña un así ben grande, grande como un mundo! A envexa corroe, é mala, mala...
Pero o barco do Pócdero financiouse cos fondos de formación da UE? Comprou o Pocero o barco facendo asinar falsas horas de cursos os profesores contratados? Díxome un paxariño que este era un proceder habitual entre certos propietarios de iates. Menos mal que agora con Yoli Diez Xiriza no parlamento, istas práctacas van rematar.
Mas se temos o Caneiro nos visitando de incógnito! Seica a krisi chegou também ao Pe-Pé e têm de recorrer ao único troleiro que escreve corretamente em galego RAG. E não o digo só polo fedo a pé-s. Com efeito, os erros nos que incorre devem-se a que não domina o castelhano: "se debe DE estar muy bien...". Outro indício é a querença pola falácia (não permitir que a lógica estrague uma "memez"). Em que empece a cerna da informação o mensageiro sentir inveja? O que, por outra parte, não diz nada certo daquilo do que fala, e muito, quiçais tudo, entretanto, daquele que profere semelhante acusação: a certeza subjetiva de sua acusação é diretamente proporcional à evidência objetiva (que maior objetividade que a confissão de parte) auto-referencial.
É mais: este deitar lixo a todo e a todos para proteger ao seus chefes põe de manifesto que ele sim inveja esse estilo de vida e de homem. E de facto esse Caneiro (como tudo na VOZ) é um melaço de "ñoño, cursi y hortera". Pois bem: a ostentação do mau gosto é inversamente proporcional à consciência da própria valia. Polo que o problema reside nos "pringaos", estes sim tão corrutos como seus líderes, que apoiam a esses ineptos e corruptos. Já o nome desse "sindicato" punha em evidência a falsidade que constitui a sua natureza.
5
O primo brasileiro do Caneiro
"Apoiam + a + ineptos"...Ha, ha, ha!
http://www.priberam.pt/dlpo/default...
Nem português sabe o cara...Para além de encher o saco com a seca que deu aí, nem o português sabe escrever certo, seu mamulenguinho...O que é um peido para quem está todo cagado?
Seica dei no preto! O meu motto é a lógica: não vivo da escrita (para isto escolheria o castelhano). E a sua é a confissão de parte! Porventura vai wc pôr cancelos às metáforas???
http://www.estraviz.org/cerne . Mais que "seca" é chuva e mesmo enxurrada de argumentos: que wc. (dupla excelência) não saiba o que é isso só quer dizer que cai de novo na auto-referência.
7
Mais um primo do Caneiro
Já esquecia, para o senhor melhorar a "lógica" por escrito, lá tem mais uma dica: em bom português a gente fala em "tornar manifesto", "pôr em destaque", "evidenciar" ok? Ai, tem aí muito espanholito de Galícia a contagiar vocês...
Tá certo, meu filho, nem da escrita, nem da piada…“Pôr de manifesto” (“poner de manifiesto”, espanhol palerminha do jornal esse “Público”, conhece não é?) Pois é, com esse linguajar, como quer que eu confie na sua “lógica”. Pelos vistos, também não leu muito a sério o Wittgenstein…Mas, se o senhor quiser, podemos seguir adiante com o portunhol do seu textinho casmurro (ainda resta muita coisa!) ou podemos seguir com a troça, ou mesmo com uma defesa dos políticos de Galícia. Relaxe, ok?
Já cai no abuso do genitivo epexegético. Talvez porque esclarecer é precisamente aquilo do que foge. Pode analisar o que quiser: ou tem que pedir licença? É claro que o assunto é demasiada cerna para seu dente. E sobre ler Wittgenstein... nem ler é assumir nem tem nada substancial que dizer ao respeito. A não ser que wc (não era erro então o de dupla excelência...) diga que apenas está a brincar... a que as regras as põe e depõe wc quando lhe peta.
10
Caneiro (o de verdade)
Eu non son bloqueiro, cho xuro, cho xuro!!!
12
Der Geist von Wittgenstein
Was genau ist Ihr Problem, Herr Akribéstaton? Was für eine Logik ist das? Sind Sie sicher, dass Sie mein Werk richtig gelesen haben? Was sind Sie nur für ein lächerlicher Hochstapler…! Ich habe das Gefühl, dass Sie einfach nur über ein paar Begriffe oberflächlich plappern, und so versuchen, diese armen Schweine, die hier schreiben, mit dem epexegetischen Quatsch oder so etwas Ähnlichem zu blenden…Ihre in schlechtem Pseudo-Portugiesisch formulierten Aussagen erklären ganz wenig und sind auch zu verwirrend und pedantisch, um apodiktisch zu sein. Jedenfalls ist vielleicht das Peinlichste, dass der Humor normalerweise eine Art von Behauptung ist, aber davon verstehen Sie sehr wenig…Haben Sie auch Kant nicht richtig gelesen?
O que faz a gente para não concretizar. É claro que o meu comentário ao comentário nº1 não admite réplica. Todo o outro é palha.
14
A rexouba enfraquecida
O que fai a xente por non rir un pouco...Viva o nacionalismo galego, viva a astracanada! Akribéstaton, confesa, sabemos que tomas os copos no Club Náutico!!! Chau...
É verdade que o sistema de comentários deste jornal GC favorece a perversão do espaço público polos covardes que podem dar solta ao seu ressentimento. E, polos vistos, aqui na Galiza são legião.
O que faz a gente por não ser refutado, senhor Multinick e Multipost, porque além de mudar de alcunha mudas também os comentários e, em geral, qualquer cousa. Só há uma constante: cada vez são mais delirantes. Mais uma vez reconhecemos a sabedoria do Shakespeare aquele.
A fool’s bolt is soon shot
(Henry V)
Curioso essa mudança de alcunha para recair na autorreferência. Nada relevante a dizer, então, sobre a minha resposta ao comentário que me interessa(va) esmagar.
19
Fóra do país dos ananos
Imos abreviar o rizoma este...Akribéstaton anda falando aí con moitas voltas que non sei que quería esmagar unha cousa, ou algo así do xénero...Sería mellor que non botase moito por fóra nin perdese máis tempo, oh...Xa sabemos que o das fotos do Quintana eran unha trapallada ruín da prensa españoleira (e isto agora está libre de cinismos, eh? -que é unha cousa medio “canina”, como Akrisbéstaton saberá ben, o que pasa é que algúns somos máis de can que de gato). Pero non se faga máis o indignado, por Deus...O resto é piada, home, non dá para moito máis. E ben amarga. O PP é unha desgraza terminal para Galiza. Quere que llo poña tamén por escrito? Pero tamén, se as refutacións van ser todas así, que podo dicir, non vai haber xa moito para onde ollar. Ficaría agora contente o Akribéstaton? Pois, ala, imos todos durmir, que estou case no mesmo fuso horario que a autonomía esa. Que vaia ben...
Fóra do país dos ananos: muito galego aduzir o burladero da piada ou a retranca. "No fondo, todos queren parecerse a Paco 'El pocero', [...] A envexa corroe, é mala, mala...". Já vejo que no fundo não era profundo diagnóstico, apenas trapa-lhada pola que escapulir-se deixando o seu apósito onde não há ferida.
21
Fóra do país dos ananos
Disculpe, Akribéstaton, vostede ten vontade de virar libre pensador con filias lusófonas (iso está moi ben), apréndelle lóxica difusa a uns coitados en calquera vila desas feas e griseiras da Galiza, ten débedas de cartos con Caneiro e quedou no paro ou está por marear a cabeza cunha hermenéutica pobre e, máis ben, con pouquiña graza...? Non Sexa como for, eu estoulle aquí máis ben de paso (en plan trapalleiro, máis ou menos á medida da realidade esa e dos seus supremos doctores, sabe?). Non se apure, xa logo continúa vostede adoutrinando soziño aquí a parroquia nese pidgin tan pavero no que rascuña os seus agudísimos diagnósticos.
Fóra do país dos ananos. Quando falta o facto ou a inferência recorre-se à interpretação de intenções... Mas o facto é que é wc quem leva tempo instalado nestes andurriais (como qualquer um pode conferir) nos que, aliás, ninguém é eterno. Antes era uma manifestação e agora a sua presença toda a que é burladero. Pois eu nem venho a entreter ao senhor: simplesmente mostrei que o comentário que levantou esta réstia de apalavrados (por não falarmos doutras das suas abondosas intervenções) é mais-do-que-feio-e-griseiro: isso é o que qualquer um pode conferir (o que se diz) e não intenções e vontades mais ou menos fátuas e voláteis.
23
Fóra do país dos ananos
E se non lle parece mal, a fiscalización da frecuencia e o ton dos comentarios de cada quen, imos deixala de man dos responsables deste xornal, si? Haille hábitos moi malos nesa Galiza, eu sei.
Você mesmo confessa: "chocalheira que está no imaginário da gentinha". Sabe então que "o humor" (e sobre tudo aqui na Galiza) serve fundamentalmente para sobrelevar a resignação ou para ridiculizar ao fraco e a quem pensa distinto. Não é o conteúdo em si mesmo o que apodrece tudo, mas o tono com que se pretende justificar o que se diz e dissimular o que não se diz. Mas talvez tenha razão e por tratar-se duma grande obviedade venha bem o molho da chança para dar-lhe gosto. Que aproveite. Eu disso não como.
#23. Mais uma vez mudou a sua resposta (em #24 cito o seu anterior comentário #23). Claro que você SABE, e de primeira mão. Mesmo foi wc quem levantou, temerariamente, o assunto das frequências (eu limitei-me a responder): pois parece instalado neste "jornalinho" que diz. E também foram wcs quem se distraíram com questões peregrinas. Já nem quero imaginar como deve wc sentir-se quando vem por este beco a gastar talante de indiano sucedido.
26
Fóra do país dos ananos
...non sei de que come ou deixa de comer vostede, Akribéstaton, vuessa merce, moito non me interesa, a verdade (sexa como for, non o pago cos meus impostos) pero isto non se vai poder prolongar moito, xa logo hai que porse a traballar (co suceso que for) e voume ter que despedir, caro Akribéstaton, vuessa merce. Mágoa. Entrementras, que siga vostede ben polo Reino de España (fillos ten abondo para que a defendan, abofé que o SEI).
27
Fóra do país dos ananos
E non era vontade de mudar, mais non ficou arquivada, Akribéstaton, vuessa merce, iso é todo, e case ao tempo deu entrada a outra. Pero xa ten aí material abondo para continuar alimentando a paranoia que quiser. Se quer, colócolla de novo, non hai caso. Contodo, que dicir (facemos hermenéuticas?): "por não falarmos doutras das suas abondososas intervenções". As "questões peregrinas" están xa se cadra no seu maxín, non lle sei...O de "talante de indiano sucedido" é xa unha leitura, cando menos, algo malintencionada (ao final, vai resultar que é vuessa merce mais galego do que eu achaba). Non adiantaría moito comentar máis sobre o talante (?) de quen a emite, pero eu penso que ten máis a ver coa simpleza do estilo. Se mo permite, penso que continúa sen distinguir moi ben rexistros, contextos...Ou fai apostilas a quen quer e como quer, claro, cousa fondamente hispana.
Casca não é material. E casca deita moita, tanto aqui como nos comentários a outras informações. Não me estranho então da sua frenética atividade. Nada firme e claro (polo que nem sequer merecem o nome de apostilas). Em todo caso, esse ar de indiano se pode corroborar em muitos dos seus comentários. Em definitivo, é sua própria conduta a que toma como modelo para interpretar os outros. E já começa a repetir os (des)qualificativos. Que nem sei se é hispano mas é cousa feia, feia.
29
Fóra do país dos ananos
"E casca deita moita, tanto aqui como nos comentários a outras informações." "Nada firme e claro". A dialéctica non dá, o humor xa se perdeu, a trapallada continúa...E eu en achando que o de Akribéstaton era máis ben cousa helena (moi ao son do respirar da autonomía e menos xa de asuntos máis "caninos"), pero seica tamén agochaba ínfulas de Faraón ou demiurguiño. Ah, o fino observador, ah, o gramático implacábel! Nin sequera deu voz na regueifa como mísero mortal, mais logo xa torna entrar aquí por trás, no alto da noite a dictar a súa sentenza e limpar o falso orgullo do ofendido que non lle corresponde. Logo arranxa a panela e bota aí un psicoloxismo de opereta, cousa fina, que el é moi sabido. Como bos galegos, aquí todos opinamos, que de todo sabemos moito e ben. Todo ben galego, por tanto, españolísimo. (E o seu odiado-amado escribidor sen lle escribir aínda unha misiva cativiña, pobre, meu pobre).
Esto apunta a un "duelo al sol" entre o indiano de Baden-Baden anano exiliado nas luteranas europas e o enxebre Aristoteles-cabaleiro afectado de cuitas diversas,digo eu, estos pagarán impostos aquí ou en Baden--Baden?